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sexta-feira, 1 de maio de 2009

MOMONAS ASSASSINAS


História do grupo que fez o maior sucesso no passado

DINHO (CANTOR)

Alecsander Alves, mais conhecido como Dinho (Irecê, 5 de março de 1971 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996), foi um cantor brasileiro, vocalista da banda Mamonas Assassinas.

Quando Dinho nasceu, sua mãe lembra que não foi um parto fácil. "O Dinho, para variar, estava dormindo e atrasado. Não queria sair da barriga: quando saiu, caiu direto no colo do pai..."



Antes da fama trabalhou em campanhas políticas fazendo imitações de Lula, Sílvio Santos, Gil Gomes, entre outros.

Em casa, desde os 4 anos, passava horas experimentando todas as roupas que tinha e se penteando diante do espelho. Quando sua mãe o surpreendia ele perguntava: "Eu não sou lindo mãe?"

Gostava de comida mineira, da cor vermelha, era Corintiano, tinha um sonho de "viver da música" e fazer sucesso, seus ídolos eram Freddie Mercury, Ayrton Senna, seu herói favorito era Ultraman, seu filme favorito era Debi & Lóide.



Namorou a modelo Valéria Zopello por seis meses.

Antes de atingir o sucesso com os Mamonas Assassinas, os meninos criaram o grupo Utopia, onde a banda contava com letras de sua própria autoria, porém não tiveram a mesma sorte que os Mamonas Assassinas tiveram. A banda Utopia, era formada pelos mesmos integrantes da banda Mamonas Assassinas (Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto, Sérgio Reoli e Samuel Reoli). Com um disco lançado e vendas pífias o grupo não foi para frente.

Após um filho de um empresário do ramo musical ver uma fita, onde os "futuros" Mamonas cantavam suas canções de maneira pouco profissional, e mostrá-la a seu pai, os Mamonas foram descobertos.

Faleceu na madrugada de 2 de março de 1996, num acidente aéreo na serra da Cantareira, junto com os outros integrandes da banda e os tripulantes da aeronave.





Bento Hinoto
Alberto Hinoto, ou Bento (Itaquaquecetuba, 7 de agosto de 1970 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um guitarrista brasileiro da banda Mamonas Assassinas.

Além da música, algumas de suas características eram seu cabelo rastafári e sua paixão pelo Palmeiras.



Faleceu após voltar de um show em Brasília juntamente com os companheiros da banda, que também não resistiram e morreram, acabando com a carreira de apenas 8 meses.

Entre outras homenagens, sua cidade natal deu seu nome à antiga Estrada de Santa Isabel, a SP-56, que liga Itaquequecetuba a Igaratá.



Júlio Rasec

Júlio Cesar Barbosa, conhecido como Júlio Rasec (Guarulhos, 4 de janeiro de 1968 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro, o tecladista da banda de pop rock Mamonas Assassinas. O nome Rasec é a inversão de seu nome César.

Trabalhou como técnico em eletrônica, consertando aparelhos de TV, rádio e computadores. Conheceu a banda em um bar de Guarulhos.
Interpretou a Maria na canção Vira-Vira e satirizou o cantor Belchior em Uma Arlinda Mulher e na vinheta Belchi.



Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, os pilotos da aeronave e dois roadies da banda, no dia 02 de Março de 1996.
Em um vídeo (exibido no especial Por Toda Minha Vida, da [[Rede Globo), Júlio, ao sair do cabeleireiro (20h18min antes do acidente), declarou que, na noite anterior, pressentiu um sonho parecido com uma queda de avião.
Júlio torcia para o São Paulo Futebol Clube e tinha simpatia pelo Grêmio Foot-Ball Porto-Alegrense e pela Associação Portuguesa de Desportos. Paula Rasec, irmã de Júlio, afirmou na comunidade "Júlio Rasec-Mamonas Assassinas", no site de relacionamentos Orkut, sobre o time do irmão: "Aí galera, meu irmão era São Paulino!!! Assim como meus pais, eu e quase a família toda... Mas ele tinha uma camisa da Portuguesa e do Grêmio que usava sempre por simpatizar com esses times...".




Samuel Reoli

Samuel Reis de Oliveira, conhecido como Samuel Reoli (São Paulo, 11 de março de 1973 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro. Era o baixista da banda Mamonas Assassinas e irmão de Sérgio Reoli, o baterista da mesma banda. O nome Reoli vem das sílabas inicias de Reis Oliveira, sobrenome dos dois irmãos.



Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.

Dizia-se que nos shows ele se aproximava do vocalista Dinho, para obter mais atenção. Discretamente descartado dos backing-vocals devido à desafinação, era obcecado por aviões. Era admirado pelos colegas devido ao seu humor corrosivo.

Sérgio Reoli
Sérgio Reis de Oliveira, mais conhecido como Sérgio Reoli (Guarulhos, 30 de setembro de 1969 — Serra da Cantareira, 2 de março de 1996) foi um músico brasileiro, baterista da banda Mamonas Assassinas.



Faleceu tragicamente no acidente aéreo que matou toda a banda, dois de seus roadies e os pilotos da aeronave, ocorrido na Serra da Cantareira, no dia 2 de Março de 1996.

O mais velho dos descendentes do grupo sertanejo "Irmãos Oliveira", Sérgio era um dos maiores piadistas do grupo e irmão de Samuel Reoli, também membro da banda. O nome Reoli vem das sílabas inicias de Reis Oliveira, sobrenome dos dois irmãos.

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HISTÓRIA:
Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico, com influências de gêneros populares tais como forró, sertanejo, além de hard rock, música portuguesa e punk rock.

Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homónimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como "Pelados em Santos", "Robocop Gay", "Vira-Vira", "1406" e "Sabão Crá-Crá". No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.[1]



Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não era "ligado" na música, preferia desenhar aviões. Mas, de repente, se envolveu com a música e começou a tocar baixo. Sérgio, Samuel e Bento, então, formaram uma banda de rock chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana, Titãs e Rush. Em um show, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Dinho voluntariou-se para cantar, em meio a vaias e com sua performance escrachada fez o público rir, sendo aceito no grupo. Júlio Rasec, por intermédio do vocalista Dinho, foi o último a entrar em Utopia.


O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Começaram introduzindo algumas parodias musicais, com receio da aceitação do público.




Através de um show em uma boate em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, "Mamonas Assassinas do Espaço", criado por Samuel Reoli e reduzido para "Mamonas Assassinas".

Mandaram uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Jumento Celestino" para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo da banda, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.



Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingão do Faustão, Xuxa Park, Domingo Legal e tocando cerca de 8 vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.



Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em qe viajavam, prefixo LR-25D - PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremeter vôo, matando todos que estavam no avião. O enterro, no dia 4 de Março, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.



Fora anunciado um filme da história da banda, baseado em Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada dos Mamonas Assassinas de Eduardo Bueno, e a ser dirigido por Maurício Eça. A responsável pelo filme será a Tatu Filmes, em parceira com a Rede Record. Existiram riscos de o filme não ser produzido, devido ao possível fim do contrato entre a Tatu Filmes e a Record, haja visto que a produtora não conseguia concluir o filme devido a problemas de documentação envolvendo as gravadoras e os familiares dos integrantes do grupo. O problema foi resolvido e a Tatu Filmes já se prepara para o lançamento do filme.



Acidente
A aeronave havia sido fretada com a finalidade de efetuar o transporte do grupo musical para um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No dia 1 de Março de 1996, transportou esse grupo de Caxias do Sul para Piracicaba, aonde chegou às 15:45. No dia 2 de Março de 1996, com a mesma tripulação e sete passageiros, decolou de Piracicaba, às 07:10, com destino a Guarulhos, onde pousou às 07:36. A tripulação permaneceu nas instalações do aeroporto, onde, às 11:02, apresentou um plano de vôo para Brasília, estimando a decolagem para as 15:00. Após duas mensagens de atraso, decolaram às 16:41. O pouso em Brasília ocorreu às 17:52.



A decolagem de Brasília, de regresso a Guarulhos, ocorreu às 21:58. O vôo, no nível (FL) 410, transcorreu sem anormalidades. Na descida, cruzando o FL 230, a aeronave de prefixo PT-LSD chamou o Controle São Paulo, de quem passou a receber vetoração por radar para a aproximação final do procedimento Charlie 2, ILS da pista 09R do Aeroporto de Guarulhos (SBGR). A aeronave apresentou tendência de deriva à esquerda, o que obrigou o Controle São Paulo (APP-SP) a determinar novas proas para possibilitar a interceptação do localizador (final do procedimento). A interceptação ocorreu no bloqueio do marcador externo e fora dos parâmetros de uma aproximação estabilizada. Sem estabilizar na aproximação final, a aeronave prosseguiu até atingir um ponto desviado lateralmente para a esquerda da pista, com velocidade de 205Kt a 800 pés acima do terreno, quando arremeteu.



A arremetida foi executada em contato com a torre, tendo a aeronave informado que estava em condições visuais e em curva pela esquerda, para interceptar a perna do vento. A torre orientou a aeronave para informar ingressando na perna do vento no setor sul. A aeronave informou "setor norte".

Na perna do vento, a aeronave confirmou à Torre estar em condições visuais. Após algumas chamadas da Torre, a aeronave respondeu e foi orientada a retornar ao contato com o APP-SP para coordenação do seu tráfego com outros dois tráfegos em aproximação IFR. O PT-LSD chamou o APP-SP, o qual solicitou informar suas condições no setor. O PT-LSD confirmou estar visual no setor e solicitou "perna base alongando", sendo então orientado a manter a perna do vento, aguardando a passagem de outra aeronave em aproximação por instrumento. No prolongamento da perna do vento, no setor Norte, às 23:16, o PT-LSD chocou-se com obstáculos a 3.300 pés, no ponto de coordenadas 23º25'S 046º35'W. Em conseqüência do impacto, a aeronave foi destruída e todos os ocupantes faleceram no local.



Nota adicional
Uma operação equivocada do piloto é a versão do Departamento de Aviação Civil (DAC) para explicar o acidente com o jatinho que causou a morte dos cinco integrantes do grupo Mamonas Assassinas na noite de 2 de Março de 1996, em São Paulo. A 10 quilômetros do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o piloto repetia, a pedido da torre de controle, o procedimento de aterrissagem. No entanto, em vez de fazer uma curva para a direita, virou o avião Lear Jet 25, prefixo PT-LSD, para a esquerda, chocando-se com a Serra da Cantareira. Além dos componentes da banda, Dinho, que completaria 25 anos dali a dois dias, os irmãos Samuel e Sérgio, Júlio e Bento, também morreram no acidente o piloto, o co-piloto e dois assistentes dos artistas[carece de fontes?]. Numa carreira fulminante de apenas cinco meses e três semanas, período em que vendeu quase 2,3 milhões de cópias de um único disco com músicas irreverentes e debochadas, o grupo, formado por jovens da classe C, ascendente de Guarulhos, conquistou multidões de crianças, adolescentes e adultos em todo o país.



A morte trágica de seus cinco integrantes causou comoção nacional, menos de dois anos depois da morte de Ayrton Senna em 1994. Dias após, houve um minuto de silêncio no Maracanã, antes do jogo entre Flamengo e Botafogo.

Formação

Membros
Dinho (Alecsander Alves) - vocal
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão e vocal de apoio
Júlio Rasec (Júlio César) - teclados e vocal de apoio
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo e vocal de apoio
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria

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